Gestor de Tráfego Rio Grande do Sul

Nos últimos cinco anos, o Gestor de Tráfego de uma agência tornou-se o novo gerente de produção — criando cronogramas para projetos, acompanhando cada entrega e mapeando o trabalho da empresa. Mas o papel não é valorizado tanto quanto deveria.

Gestor de Tráfego Rio Grande do Sul ? ?

No ano passado, no Reino Unido , os gerentes de tráfego sênior tiveram um aumento de 28% em seus salários anuais, elevando o salário médio para cerca de US$ 73.000. Mas nos Estados Unidos? O Guia Salarial de 2017 do Creative Group descobriu que o salário médio anual de um gerente de tráfego experiente era de aproximadamente US$ 66.000, e seu guia de 2019 relatou um número quase idêntico.

Algumas agências tentaram transformar o gestor de tráfego em uma função híbrida; outros contrataram funcionários de nível júnior para o cargo. Pequenas agências tentam passar sem um gestor de tráfego, deixando os gerentes de conta e as equipes de criação para rastrear cada pagamento e data de vencimento. Tudo bem se você tiver menos de 15 funcionários, mas quanto maior for sua agência, mais você perderá eficiência sem um gestor de tráfego na equipe.

Uma visão panorâmica

Muitas agências são apanhadas em dizer a seus clientes que algo será feito “até sexta-feira”. Mas, à medida que a semana avança, os funcionários se vêem trabalhando até tarde na quinta-feira ou perdendo completamente seus prazos.

O trabalho do gestor de tráfego é garantir que isso nunca aconteça novamente. As pessoas nessa função têm uma visão panorâmica de cada movimento de uma agência e podem transferir recursos ou avaliar entregas e prazos do projeto. Os gestores de tráfego lidam com o pool de freelancers porque entendem quando recursos externos são necessários e revisam e operam o software de gerenciamento de projetos de uma agência.

Mas quando você subestima o papel e as responsabilidades do gestor de tráfego, só serve para prejudicar sua agência a longo prazo. Aqui estão três maneiras de integrar melhor a função em sua agência:

Configure a função para se reportar diretamente ao proprietário ou presidente da agência

O gestor de tráfego é responsável pela agência como um todo. Assim, as pessoas neste papel não podem jogar favoritos. A realidade? Mais cedo ou mais tarde, o gestor de tráfego dirá “não” a todos. E forçá-lo a medir o sucesso de um departamento – em vez de toda a empresa – o forçará a proteger uma equipe em detrimento de outra.

Não recue quando as coisas ficarem difíceis

Trazer alguém para garantir que ninguém esteja sobrecarregado parece um sonho tornado realidade – até que o gestor de tráfego apareça. Ele recomendará usar novas ferramentas , testar novos processos e mudar a maneira como toda a sua agência vai trabalhar.

A mudança nem sempre é bem-vinda, e você pode ter algumas pessoas que aprenderam que você abandonará um plano se reclamarem alto o suficiente. Mas você não pode recuar desta vez. Explique aos membros de sua equipe como o resultado lhes dará mais controle sobre seu trabalho, levando a mais eficiência e eficácia. Se seu objetivo é ser maior e assumir projetos melhores, sua agência deve estar pronta para enfrentar as mudanças que um gestor de tráfego lidera.

Incentive sua equipe a trabalhar com as coisas difíceis

Motive os funcionários a trabalharem juntos nos momentos mais difíceis para alcançar um benefício compartilhado e agradeça-os por permanecerem firmes. Quanto mais você fizer isso, mais você apoiará o gerenciador de tráfego.

Como resultado, ao final do primeiro ano do seu gerente de tráfego, todos se sentirão mais agradecidos pela pessoa (e verão a vantagem final da função). Seus colegas de equipe saberão o que está em seus pratos, quando é devido e quanto tempo eles têm que gastar com isso. E como líder, você entenderá melhor a lucratividade e a eficiência de sua agência.

Integrar gerentes de tráfego em sua agência nem sempre é uma moleza, mas quando as operações de toda a sua agência estão sobre seus ombros, você deve estar preparado. Subestimar a função, não importa quão nova ela seja, só ajudará você a perder negócios.

O futuro do marketing é criativo | Marketing 2025

Dados e criatividade sempre foram dois lados da mesma moeda. DaVinci estudou arte junto com física. E a Sonata ao Luar de Beethoven não é apenas uma peça para piano – é uma expressão matemática. De acordo com OpenCulture , a primeira metade do compasso 50 de ‘Moonlight Sonata’ consiste em três notas em D maior, separadas por intervalos chamados de terças que pulam a próxima nota na escala. Ao empilhar a primeira, terceira e quinta notas – D, F sustenido e A – obtemos um padrão harmônico conhecido como tríade.

A criatividade humana salvará o dia

Enquanto os robôs e os algoritmos acumulam quantidades de informações que surpreenderiam os analistas de dados de duas gerações atrás, é a criatividade humana que salvará o dia. A criatividade dá propósito à inteligência. Ele absorve dados e, em seguida, revela insights. A criatividade potencializa a transformação. E a transformação gera experiências impactantes e sustentáveis ​​para seus clientes.

Sua capacidade de alavancar a IA ao empregar habilidades sociais (empatia, trabalho em equipe, resolução de problemas) é fundamental para ir além da informação e desenvolver uma prática de inteligência baseada na criatividade. As organizações com visão de futuro podem até considerar a ascensão do diretor de inteligência – e uma mudança nas responsabilidades do CIO.

Netflix combina dados e criatividade com maestria

A suposição sempre foi de que a Netflix estava desenvolvendo conteúdo em um laboratório orientado a dados, com programas e filmes projetados analiticamente. Esse não é o caso. Não exatamente, de qualquer maneira. Em vez disso, a Netflix usa a inteligência para alimentar o processo criativo – programas de luz verde para atender aos gostos únicos de públicos de nicho.

É um modelo libertador, no qual cineastas de nível autoral têm o poder de assumir riscos criativos porque a Netflix sabe que pode identificar o público correspondente. Nesse sentido, a Netflix opera na própria convergência de criatividade e inteligência, servindo como um matchmaker entre escritores, diretores, atores, artistas, quadrinhos e outros criativos – e o público que procura seu novo binge-watch favorito.

A abordagem criativa da Home Depot para análise de dados

Para envolver os clientes em todos os pontos de sua jornada, a Home Depot unificou todos os dados de seus clientes em um único perfil de cliente . Ranjeet Bhosale, diretor de análise online e inteligência de negócios, explica: “Em vez de separar as métricas dos canais online e offline, concentramos nossa atenção em capturar tudo, incluindo a atividade do site, vendas na loja, volume do call center, volume de retorno, cancelamentos de pedidos, e muito mais, permitindo-nos tomar as melhores decisões para melhorar a experiência do comprador em todos os pontos de contato.”

Disney usa IA para analisar emoções humanas
Por mais de uma década, a Disney investiu em aplicativos de big data , resultando em uma série de inovações que moldam a experiência do cliente em todo o cenário Disney. A mais progressiva é uma evolução dramática do esforço muitas vezes tedioso para obter feedback do público sobre filmes ainda em produção. Onde as equipes teriam coletado respostas individuais da pesquisa, agora elas contam com a Affective AI para analisar a emoção humana coletada por meio de câmeras voltadas para o público durante as exibições de pré-visualização.

Com mais de 5.000 pontos de dados por pessoa, os computadores podem analisar as informações de maneiras que seriam impossíveis para humanos. Armados com essa inteligência, os artistas e cineastas da Disney podem repetir e melhorar seu trabalho para garantir uma experiência cinematográfica emocionante para o público em todo o mundo.

Os três exemplos de casos acima nos mostram como as empresas de sucesso combinam criatividade e inteligência. Confira o plano visual de 5 etapas para saber como você pode combinar criatividade e inteligência em sua organização. Há também um relatório completo que aborda como os líderes de marketing lidam com a sobrecarga de informações, a interseção de EQ e IA e um plano de ação para transformar sua organização.