Gestor de Tráfego em São Paulo

9 Dicas de Gestor de Tráfego em São Paulo

Em um mundo onde o reconhecimento da marca e o trabalho criativo inovador são anunciados, os sistemas e processos estereotipados para guiar o fluxo de trabalho são, obviamente, chatos. Um processo de produção não é chamativo e não vai ganhar prêmios.

O Gestor de Tráfego em São Paulo é uma figura essencial para lidar com os desafios do trânsito caótico e congestionado que afeta a cidade. São Paulo é uma das maiores metrópoles do mundo e enfrenta diariamente problemas relacionados à mobilidade urbana, como engarrafamentos, atrasos e impactos na qualidade de vida dos cidadãos.

O Gestor de Tráfego tem a responsabilidade de desenvolver estratégias e implementar medidas para melhorar a fluidez do trânsito e reduzir os congestionamentos. Esse profissional trabalha em conjunto com outros órgãos e entidades envolvidas na gestão do tráfego, como a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes (SMT) e a Polícia Militar.

Uma das principais atividades do Gestor de Tráfego é analisar constantemente os dados de tráfego, como volume de veículos, velocidade média e pontos de estrangulamento, para identificar problemas e propor soluções. Com base nessas informações, o gestor pode ajustar os semáforos, implantar rotas alternativas, implementar restrições de tráfego em determinadas áreas ou horários e até mesmo sugerir mudanças no sistema viário da cidade.

Além disso, o Gestor de Tráfego também atua em situações de emergência, como acidentes, alagamentos ou eventos que causem impacto significativo no trânsito. Nesses casos, ele coordena ações para minimizar os efeitos negativos e garantir a segurança dos motoristas e pedestres.

Vale ressaltar que o papel do Gestor de Tráfego não se limita apenas às vias terrestres. Ele também pode estar envolvido na gestão do tráfego aéreo e fluvial, buscando integrar diferentes modais de transporte e otimizar a circulação de pessoas e mercadorias na cidade.

Em resumo, o Gestor de Tráfego desempenha um papel fundamental na busca por soluções para os problemas de trânsito em São Paulo. Por meio de análises, planejamento estratégico e ações operacionais, esse profissional contribui para melhorar a mobilidade urbana, reduzir os congestionamentos e tornar a cidade mais eficiente em termos de transporte.

Algumas agências até automatizaram essa função por meio de software de gerenciamento de projetos e avanços digitais na indústria. (Esperamos que a Inteligência Artificial ainda esteja a anos-luz de um robô de tráfego vagando pelos corredores das agências.) Ter um processo de tráfego ineficaz ou, pior, nenhum processo, causará confusão e perda de precioso tempo faturável.
Durante um ano de crescimento em que a contratação e o treinamento podem assumir a rotina diária, é mais importante do que nunca manter a ordem. Garantir que todas as informações cheguem às partes envolvidas gera bastante tempo para inovação no lado criativo, ao mesmo tempo em que dá tranquilidade ao serviço de contas e ao lado da produção.

Isso também cria uma rede de segurança quando freelancers ou funcionários contratados são trazidos para a mistura. Um processo claro elimina problemas que atormentam seus resultados. Caso contrário, os detalhes são perdidos, os prazos são perdidos, os clientes ficam ofendidos e o resultado final mergulha no inferno da contabilidade.

Não precisa ser assim. Aqui estão algumas sugestões de um “profissional de trânsito certificado”. (Alerta de spoiler: sou eu.)

1 – Em caso de dúvida, converse.

Isso significa ter uma linha de comunicação aberta entre produção, atendimento de contas e criativo. Também significa ter fluxos de trabalho claros e fáceis de seguir para cada tipo de projeto, completos com uma reunião inicial eficaz para colocar toda a equipe na mesma página. Faça check-in com frequência. Garanta que todos tenham acesso a informações valiosas do projeto. Pense nas suas especificações.

Esse outdoor é digital ou impresso? Sangrar ou não sangrar? Fornecer garantias comparáveis. Inclua nas notas que o cliente ODEIA laranja. Pense em quem precisará trabalhar no projeto e quando. O departamento de produção é seu amigo para descobrir uma linha do tempo feliz e saudável.

2 – Use suas palavras.

Se o criativo precisar ir para várias partes, inclua isso em seu fluxo de trabalho. Não deixe ninguém no escuro sobre o que é devido, quando é devido e a quem é devido. Se os planos mudarem, informe a equipe imediatamente. Se houver apresentações ao cliente espalhadas pelo projeto, comunique isso à equipe FREQUENTEMENTE. Se você é um designer e não tem as informações de que precisa, fale.

Leia o guia essencial para operações de agência de criação

3 – Ame o seu processo de tráfego.

Se você tem um eu, sorte sua. Um coordenador de tráfego ajudará a conectar os pontos entre os departamentos. É aqui que a criatividade e a responsabilidade se encontram no meio e no tango. Cada peça criativa deve passar pelas mãos de especialistas (Diretores de Digital, Criativo, Copy, AE, etc.) pelo menos uma vez.

Com um processo eficaz, duas rodadas de tráfego interno – uma para primeira vista e comentários, outra para garantir que todas as alterações foram feitas – é o paraíso puro e alcançável. Se todos estiverem devidamente informados desde o início com todas as informações nas mãos adequadas, não deve haver dúvidas sobre o que está sendo pedido a um redator ou designer. Isso deve ser fácil.

4 – Dobre as regras… quando necessário.

Na era digital, nem todos estão no mesmo escritório. Isso significa ser flexível quando você percebe que o processo normal ou de longa data não está funcionando para todos e a criação de linhas de vida do projeto se torna uma prioridade. Isso garante que as etapas não sejam perdidas e que o produto final tenha sido verificado em cada etapa essencial.

Isso pode significar depender mais da tecnologia do que o normal – digitalizar documentos internos e conversar sobre as alterações necessárias por telefone ou via Google Hangout, por exemplo. Crie modelos para processos e tarefas usados ​​com frequência. Torne o mais fácil possível para sua equipe garantir que haja uniformidade em suas informações e métodos, não importa a distância entre vocês.

5 – Regras são regras, do nível C para baixo.

Eu sei o que você está pensando. “Ela não acabou de dizer que você pode quebrar as regras?” Sim eu fiz. No entanto, algumas regras devem permanecer em vigor para garantir que o sistema não esteja sendo enganado. Processo é processo. Certifique-se de que isso se aplica a todos, não importa a classificação que eles carregam. Considere se os clientes insistem em tratamento especial ou acreditam que não precisam da despesa de etapas extras. Eles não estão dando a você a oportunidade de fornecer seu melhor trabalho. Isso vale para seus colegas de trabalho também.

Pular etapas de tráfego ou ignorar completamente o sistema não beneficia você ou sua equipe. Quebrar o protocolo é pedir que erros de digitação sejam perdidos, publicações para ligar notificando que as especificações estão erradas ou clientes para reclamar. Tudo isso se soma ao tempo perdido e ao dinheiro perdido. Beneficia a todos usar os sistemas certos, da maneira certa, sempre.

6 – Bate-papo.

Reuniões de check-in rápidas e oportunas não devem ser opcionais. Eles mantêm os projetos dentro do prazo e do orçamento. Utilize-os para sua vantagem. Envie agendas com antecedência, mantenha-se na tarefa, ajude com bloqueios de estradas. Nunca saia de uma reunião sem uma lista de itens de ação; designe alguém para fazer anotações e envie um e-mail com os detalhes para facilitar o acesso.

7 – Invista em sua equipe.

Em uma economia em baixa, as empresas geralmente reduzem o treinamento ou experimentam novos produtos. Melhor comunicação e organização podem vir da utilização de novas ferramentas, como Slack ou Brightpod. Ouça sua equipe sobre suas sugestões sobre o que os ajudará a se concentrar. Nem todo mundo funciona da mesma maneira.

8 – Corrija seus pontos fracos.

Faça reuniões ao pôr do sol no final de cada projeto importante. Revise o que funcionou, o que não funcionou e o que poderia ser melhor da próxima vez. Não há vergonha em aprender com seus erros. Convide toda a equipe, mas não aponte o dedo.

9 – Obtenha uma opinião externa.

Ama seus clientes? Quer mantê-los? Pergunte a eles o que você está fazendo certo e o que pode melhorar. Afinal, eles são a razão pela qual você faz o que faz. Esteja aberto a críticas construtivas e use isso como um momento de aprendizado para sua equipe sobre a importância do relacionamento com o cliente. Se seus comentários são brilhantes, parabéns! Você está fazendo um trabalho incrível que impacta positivamente o mundo, seja uma brochura prática e elegante, uma única linha de cópia que ressoa ou um site com um design bonito.

As vantagens de um processo são que seus projetos serão concluídos no prazo e no orçamento com mais frequência. Isso se traduz em horários mais gerenciáveis ​​para os funcionários, clientes mais felizes e resultados mais lucrativos, o que significa que todos ganham. Dê um high-five amigável ao RH para a equipe de produção em sua agência, pegue algumas cervejas e converse sobre como você pode trabalhar em conjunto para aperfeiçoar seu processo.